03/03/2010

Pink e sua turnê impressionante

Demorei para postar mas aqui estou, me curvando diante ao talento da Pink (ou Alecia Beth Moore)! Acompanho o trabalho dela desde 2000, quando surgiu com aquele som hip hop - o que era extremamente esquisito porque no mercado americano as cantoras que reinavam no mesmo estilo eram estrelas como Aaliyah, Lil Kim e Missy Elliott, todas negras e cheias de gingado, já Pink era branquela com pinta de "metaleira" (relembre aqui com o clipe de Most girls)

O tempo passou, ela se fixou com a identidade pop/rock de atitude. Suas músicas revelavam muitos conflitos amorosos, drogas e alfinetadas no mundo pop. Depois de 5 cds, muitos hits, 2 prêmios Grammy e 10 anos de carreira, assisti a um show dela - e creio que seja o melhor de todos: Funhouse tour, que acaba de ser lançado em dvd.
O show é impecável. É um espetáculo de rock dentro de um picadeiro, Pink não só canta divinamente, cativa a platéia e dança bem como faz atividades circenses - coisa séria mesmo. E confirmei que a idade realmente está fazendo muito bem a ela, tanto para a voz quando o corpo estão na melhor forma.

Ao contrário das "musas" de sua geração, Pink não faz a "linha esnobe" ou utiliza apenas da dança para impressionar as pessoas, ela sabe que tem talento e o exibe 100% em sua performance - e o legal é que ela não se leva tão a sério. Ela canta, ri, cai, brinca, esquece as letras e proporciona ao espectador uma experiência de deixar a boca aberta e com os pêlos arrepiados - é sério (i mean it)!
Tem muita gente que ainda torce o nariz para ela - confesso que realmente não sei o porque, mas indico a todos que tirem um tempinho, ouçam as músicas e se puderem vejam o show. Como eu disse pro meu amigo Dih: "Pink é maluca! consegue agradar dos fãs de Britney a Led Zeppelin".

Dúvida? Assistam a essas performances do show:

Don´t let me get me
Olhem a alfinetada que ela dá sobre o talento da "Britney Playbackpears" quando canta "She's so pretty, that just ain't me". Hilário.




I touch myself cover de Divinyls
Só consigo descrever essa performance em duas palavras: surpreendente e sexy, muito sexy.




Bohemian Rhapsony cover do Queen
Essa música é deliciosa de se ouvir ao vivo. É de muito bom tom a Pink mostrar a nova geração uma música tão importante para a história musical.



Sober
Arrepiante. É tenso demais ver essa performance, e acredite: é tudo ao vivo.




Funhouse
A parte mais divertida do show, dá vontade de ver umas 5x seguidas.




Gliter in the air
O final não poderia deixar de surpreender, é lindo demais. Pink se supera e vai embora.




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