Não precisa ser fã de Bowie para admira-lo. Basta gostar de música para já sentir empatia pelo trabalho desse cantor britânico, que nos deixou hoje depois de 18 meses na luta contra o câncer. Por sinal, doença que ninguém sabia. E lá se foi ele, em busca de outro planeta para explorar.
Conheci Bowie no filme Labirinto - A Magia do tempo (1986), quando ainda alugava VHS lá na Take Vídeo (sdds). E, claro, aquele universo do filme me conquistou de imediato - mesmo eu sendo uma criancinha serelepe. Com o passar dos tempo, fui assimilando a sonoridade daquele cara super esquisito, mas extremamente envolvente e curioso, o mesmo que influenciou artistas como Madonna, minha ídola maior.
Hoje, dias depois de completar 69 anos, o cantor britânico nos deixou com milhares de memórias. O mais curioso ainda é o fato do último disco dele "Blackstar", que foi lançado na última sexta-feira (08), é na verdade uma grande despedida. Sabe aquelas estrelas pretas que ficam ao lado da data do falecimento da pessoa?
Macabro? Bastante. Mas transformar a morte em arte só podia vir de alguém como ele, que não tem idade, sexo, barreiras e limites físicos ou quânticos. Ele não só nos proporcionou memórias e fertilizou nossa imaginação, mas colaborou para questionamentos de padrões sociais e políticos.
Só desejo que a gente, apreciadores de arte, propaguemos para as próximas gerações o legado desse grande artista. Ah, e se você não conhece muito do trabalho dele, pode começar agora sem problema. Não ligue para quem diz "só tá curtindo porque morreu", mais importante que isso é respeitar esse artista, que nunca se deixou levar pelos mimimis da sociedade.
Só desejo que a gente, apreciadores de arte, propaguemos para as próximas gerações o legado desse grande artista. Ah, e se você não conhece muito do trabalho dele, pode começar agora sem problema. Não ligue para quem diz "só tá curtindo porque morreu", mais importante que isso é respeitar esse artista, que nunca se deixou levar pelos mimimis da sociedade.
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