Gleeterapia

Chegamos a mais um final de temporada de uma das sérias mais importantes da televisão atual, sem exagero. Glee é uma das séries atuais de mais sucesso e mais reconhecimento da crítica, e olha que ela tem como base a identidade musical e personagens, a primeira vista, caricatas.

Ontem tive o privilégio de assistir ao último episódio da primeira temporada, onde finalmente o grupo se apresenta no campeonato Regional, competindo com o grupo rival Vocal Adrenaline. E, na boa? É emocionante. Só um ogro não ficaria sensibilizado com a performance da turma, é de arrepiar os pêlos do braço.
Eu não posso contar o resultado final pois muita gente ainda vai assistir, nem sei em qual episódio a FOX está apresentado - para quem não sabe, a primeira temporada tem "duas partes", que ao total resultam em 22 episódios. Mas o que mais me agradou na finalização desta temporada foi que, a realidade é sempre cruel, muitas vezes injusta mas que sempre haverá uma chance, as vezes de onde menos esperamos.

Eu acredito que todo esse sucesso que Glee faz não é apenas por misturar música atual mas como reviver músicas antes nunca conhecidas pela nova geração, como Don´t stop believing da banda Journey, it´s a man´s man´s world do James Brown e até mesmo Hello do Lionel Ritchie, porém o mais importante é ter conseguido inserir o telespectador a este coral de colégio, totalmente excluído da sociedade, onde os "perdedores" aprendem o melhor prêmio é ser quem você é.

Que venha mais uma temporada!

Ah, sei que todo mundo AMA a Rachel (Lea Michele), mas meu personagem preferido é a Quinn (Dianna Agron) , vai ser bonita e sexy lá em Tapauá!

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